domingo, maio 28, 2006
quinta-feira, maio 25, 2006
Quarta, 24/Maio/2006 - Hooters
3 europeus são capturados por uma tribo assassina da Polinésia. Como castigo eles terão cada um que trazer duas frutas da floresta.
O primeiro a voltar vem com uma uva e uma amora, O líder da tribo diz:
- Agora vc vai enfiar essas frutas no cú. Se der risada morre.
Ele coloca a uva e tudo bem. Aí coloca a amora e, de repente:
-Hihiahahahiahaha
Foi morto.
O segundo aparece com uma banana e uma manga. Enfia a banana e faz uma terrível cara de dor. Começa a enfiar a manga e a dor se torna um total sofrimento, mas subitamente ele desanda a gargalhar.
Foi morto também.
O primeiro e o segundo se encontram no céu.
S:-Que aconteceu com vc?
P:- Ah, eu peguei um uva e uma amora... coloquei a uva e tudo bem, mas aí eu fui pôr a amora, ela esmagou, o suquinho que saiu fez cócegas e eu acabei dando risada. E vc?
S:-Eu trouxe uma banana e uma manga. Coloquei a banana e doeu feito o inferno. Aí eu comecei a colocar a manga e doía muito, muito mais...
P:-Ué, e poruqe você deu risada então?
S:-Porque eu vi o terceiro chegando com duas melancias...
...
Hooters, agora há pouco, com o Pedro e o Mário, para comemorar o emprego novo do Pedro.
Foi experiência meio americanófila, já que o ambiente é o mais americano possível, a comida é bastante americana (meio tex-mex na verdade) e a temperatura externa também lembrava a terra do Tio Sam.
Pedimos 3 coisas: Curly Fries, acompanhando cheddar; Chicken Wings, asas de frango fritas (coisa de americano gordo do Meio-Oeste) acompanhando o molho mais picante da casa, o “911” (em ordem crescente: “Spicy”, “Hot”, “SOS” e “911”) ; e um Chilli com Nachos...
Eu não sou muito fã de frango, mas o Mário insistiu, e eu queria aproveitar ago que tivesse o famigerado molho apimentado. Ainda contamos com um erro da cozinha, que nos mandou um molho “Hot” no lugar do “911”. Acabamos ficando com os dois (o “Hot” era mais gostoso, mas o “911” também era ótimo. Aliás, se assemelhava muito ao molho para fazer o Kimute, aquela acelga apimentada koreana...).
L: Pô Tio, legal, você tem “Jailbreak” como toque do celular? Baixou?
M (apontando com a cabeça): Legal né?
L: Ô! Mas eu prefiro aquela que atendeu agente logo que a gente entrou.
M: A Jô?
P: ...e aí foi só transferir direto do micro...
L: O nome dela é Jô? Pô, olha...
M: Você achou ela melhor que a que está no caixa agora?..
P: ...e o toque é em mp3 mesmo.
L: Bem melhor...
P (ficando com cara de bunda): Viu, o toque é em mp... Seus cornos...
L: As outras nem são tudo isso, mas essa...
M: Eu prefiro aquela magrinha...
P (perdendo a paciência): BANDO DE DESGRAÇADO... VOCÊS SÃO TUDO UM LIXO ... NÃO PRESTAM...
M,L: Hahahahahahahaha
Outro momento... Conversando distraído fui colocar minha asinha de frango no molho... Sem ver direito o que estava fazendo acabei afogando ela no “911”. Quando eu pego ela para comer e percebo o que eu fiz digo:
-Ai, Putza que Pariu...
Nisso o Mário desanda numa gargalhada desproporcional, até praticamente ficar sem respirar. Eu digo:
- Ri, desgraçado, ri... Mas porque você está rindo tanto?
E ele:
-Porque eu estou vendo você chegar com as duas melancias!
quarta-feira, maio 24, 2006
"Cavanhaque" (Marchinha de Carnaval - Completa)
Divirtam-se (ou não, sei lá...):
CAVANHAQUE
REFRÃO:
Cava, cava, cavanhaque
Cresce, cresce sem parar
Cava, cava, cavanhaque
Cresce até encaracolar!
A Maria tinha bigode
O Joaquim barba no queixo
Quando eles se beijaram
Os piolhos entraram em remelexo!
REFRÃO
O Joaquim foi descendo
A Maria foi mexendo
E os piolhos se espantaram
Com aquilo que estava acontecendo!
Todo mundo:
REFRÃO
Chatos, chatos dos pentelhos
Saíram e foram passear
Encontraram lá no cavanhaque
Uma área ventilada pra morar!
terça-feira, maio 23, 2006
Sambinha...
REFRÃO:
Cava, cava, cavanhaque
Cresce, cresce sem parar
Cava, cava, cavanhaque
Cresce até encaracolar
A Maria tinha bigode
O Joaquim barba no queixo
Quando eles se beijaram
Os piolhos entraram em remelexo!
Todo mundo:
REFRÃO:
(...)
Acho que eu preciso de um mês de descanso na Groelândia...
Inflamáveis
domingo, maio 21, 2006
Sábado, 20/Maio/2006
quinta-feira, maio 18, 2006
Propagandas Orkuteanas
Souvenir: Você gosta de Ken Follet? Então dê uma olhada em www.souveniriraquiano.com.br. Confira também a comunidade Souvenir Iraquiano, aqui no Orkut. É para quem curte romance de espionagem, e Souvenir Iraquiano é um romance de espionagem escrito no Brasil. Sua sinopse é: "Em pleno cerco da coalizão, dias antes da Guerra do Golfo, um brasileiro volta ao Iraque. Seu objetivo: roubar um tesouro enterrado sob os escombros da Usina de Osirak. Para isso, vai enfrentar a CIA, a polícia secreta de Saddam e uma guerra iminente. Tudo para salvar sua família".
É a propaganda do livro que ele escreveu, e aparentemente ele deixa a mesma propaganda para todo mundo, sempre procurando aqueles que gostam de algo do Ken Follet... E até aí normal... Mas o problema é como o cara me achou...
Imagino que o cidadão verifique todos os perfis possíveis e imagináveis...
Haja saco.
Quarta-Feira, 17/maio/2006 - Cambalhota no Clube
Isso pode acarretar uma ridícula cambalhota para trás...
Felizmente ninguém viu (ou quase), porque estava todo mundo (ou quase) prestando a atenção na final na Copa dos Campeões da UEFA na TV. Ok, talvez tenham visto. Mas pelo menos ninguém riu (que eu tenha notado), e a única manifestação foi do instrutor, que veio na minha direção perguntar se estava tudo bem... Isso claro depois de ter gritado de longe:
- Opa! Essa foi bônus!
quarta-feira, maio 17, 2006
Tombamento? Pra que serve?
Cortei o porco errado de novo!
terça-feira, maio 16, 2006
Segunda, 15/Maio/2006 - Parte I - Sobre a Situação da Cidade.
...Então vou fazer como eu sempre faço quando não sei por onde começar. Vou começar de qualquer jeito:
Acho que preso rebelado sobre o telhado de uma penitenciária é apenas uma coisa: alvo para snippers (deve ser uma das melhores sensações possíveis abater um FDP desses).
Acho também que o exemplo do Carandiru foi infelizmente entendido da forma oposta ao que deveria ter sido, em parte por influência política, em parte por intromissão externa de gente que, sob a bandeira dos Direitos Humanos, e vivendo em uma realidade fantasiosa em relação ao resto do mundo (Europa), não sabe o inferno que existe ao sul do Rio Grande.
E que guerra civil se encara apenas como aquilo que realmente é, como guerra, e não como problema social.
E agüentar, depois de hoje, aquelas bestas que dizem que isso é um “problema social” (e todas as merdas possíveis de uma população covarde que faz de tudo para evitar enfrentamentos mesmo quando esses já estão ocorrendo), é algo que para mim é tão difícil quanto agüentar essa onda de violência e saber que nada vai ser feito (não há leis, não há punições e a polícia não é bem equipada).
Poderia escrever páginas aqui deixando minha opinião e meus motivos mais claros e menos ríspidos (Alguém acha que eu exagero? Será que as famílias dos ~50 executados pleo PCC também achariam?). Mas acho que não preciso. Acho que todo mundo tem capacidade a partir dessas poucas linhas e do acontecido para saber como eu penso e porque.
País de merda.
Segunda, 15/Maio/2006 - Parte II - Os Imbecis.
A besta em questão atende pelo nome de João Baring, e é professor de acústica da FAU.
Para quem não conhece, é um nerd ridículo de 60 e poucos anos, mas que pelo jeito e andar parece ter perto de 90, tem 1,80 e alguma coisa, usa cabelo lambido para o lado, camisas xadrez abotoadas até o colarinho e calças de velho até o peito.
Parece daqueles que deviam apanhar sempre dos colegas de colégio (mas que pelo jeito nunca apanhou), que nunca praticou nenhum esporte, que dirige a 30km/h e bloqueia toda a via achando que está certo e reclamando dos que dirigem mais rápido... Enfim, uma verdadeira geléia ambulante, uma gosma em forma de gente.
Por duas vezes anteriores ele havia deixado um recado na lousa para nós, alunos incautos, dizendo:
“Por não comparecimento dos alunos até as 8:30 o professor não dará aula.”
Da segunda vez o recado teve uma complementação:
“Encontrei com o Sr. às 8:35 e o Sr. não quis dar aula. Ass: Seu aluno, Herbert.”
Hoje o recado era ameaçador, dizia que “aqueles que não entregarem toda a parte gráfica do trabalho até a semana que vem terão zero.”
Nenhum problema com o recado ameaçador em si, e apesar de não concordar com a mania ridícula dele de começar a aula rigorosamente às 8h para acaba-la às 9h15, por falta de conteúdo para dar, não posso criticá-lo por isso.
Mas ir embora às 8h30 em um dia que a portaria da USP estava interrompida por duas batidas policiais (levei mais de 30min da futura “Estação Butantã” até a FAU) se recusando a dar aula foi, para mim, demonstração de falta de caráter.
...
Eu sempre disse que o depto. de tecnologia da FAU era o que tinha maior concentração de tranqueiras e picaretas. E aqueles que lêem esse blog sabem o aperto que eu passei com desses picaretas, o Borelli, que além de picareta era a pessoa mais atrapalhada do mundo.
Contudo existe uma diferença básica entre o Borelli e o Baring:
O primeiro, apesar de tudo, é uma boa pessoa e tinha boa vontade, mesmo sendo completamente atrapalhado (a comparação com o Inspetor Clouseau é mais do que física).
O segundo, apesar de tentar passar seriedade, é um lixo como pessoa. Tem a personalidade de uma gosma, e vêm demonstrando má vontade e total falta de consideração.
...
E cada vez mais eu me convenço de que estamos rodeados de desperdício de carbono ambulantes...
domingo, maio 14, 2006
Pequeno conflito de mundos...
Nesse mesmo instante chegou meu vizinho de baixo, ouvindo “To Ficando Atoladinha” no último volume no rádio do Uno velho dele...
É, pois é... E depois, quando eu falo, ainda dizem que eu sou um porco preconceituoso...
quarta-feira, maio 10, 2006
Selfless, Cold and Composed (Parte I)
I said what you wanted to hear
And what I wanted to say
So I will take it back
Are all the dishes intact?
Let them be broken
(REFRÃO)
It's easy to be
Easy and Free
When it doesn't mean anything
You remain selfless, cold and composed
You’ve do me no
favor to call and be nice
Telling me I
Can take anything I like
You don't owe me to be so Polite
You've done no wrong
You've done no wrong
Get out of my sight
(REFRÃO)
It's easy to be
Easy and Free
When it doesn't mean anything
You remain Selfless, cold, and composed
(PONTE - Violinos moendo)
Come on baby. Now throw me
a right to the chin
Don't you stare like you never cared
I know you did
You just smiled
like a band teller
Telling me bleakly
have a nice life
(PONTE - Violinos moendo)
Come on baby. Now throw me
a right to the chin
Just one sign to show me
that you give a shit
But you just smiled
politely
And I go weaker
And I...
...Said what you wanted to hear
And what I wanted to say
So I will take it back
(REFRÃO)
It's easy to be
Easy and Free
When it doesn't mean anything
It doesn't mean anything
You can take anything
You can take anything
You’re so Selfless, cold
You’re so Selfless, cold
You’re so Selfless, cold, and composed
...
Nota: No post original faltou uma parte da letra, e quando eu fui editar deu problema na formatação (como sempre). Ia excluí-lo e postar de novo, mas visto que já haviam comentários resovi fazer apenas uma edição e colocar a letra certa aqui, no post novo.
Selfless, Cold and Composed (Parte II - Ben Folds Five)
Sexta-Feira, 05/05/06. Cortando o cabelo.
Aí vem a dúvida: o que dizer quando o barbeiro (nesse caso, barbeira), te traz o espelho para mostrar o corte perguntando “Está bom?” e você vê que o corte foi, digamos “way beyond the limits”?
Agora está meio Matt Damon (aproveitando o gancho dos comentários do post das carteirinhas)... Mas tudo bem. Cresce de novo. Espero.
quinta-feira, maio 04, 2006
1:02:03 04/05/06
quarta-feira, maio 03, 2006
Arrumando o quarto
Essa segunda eu resolvi arrumar o quarto. Dizendo assim até parece que foi algo que eu decidi fazer por não ter o que fazer, ou por querer mudar alguma coisa, mas na verdade foi necessidade mesmo.
As placas de papelão que forram o madeiramento do forro (eita... pareceu frase do Humberto Gessinger) caíram por causa de uma tempestade durante o Carnaval (as placas já estavam para cair há tempos, a tempestade apenas terminou o serviço). Ou seja, o quarto estava há 2 meses sob uma especa camada de sujeira vinda direto do forro.
Além disso, eu havia arrumado o quarto em Agosto, e não por inteiro. Ou seja, havia a sujeira apenas se somou a um estado catastrófico...
Arrumando o Quarto I - Encontrando Tranqueiras
Selinho de uma das carteiras da FAU (arrancado no 1º ano); ontra-vale do restaurante do ICB (de 2002); e pulseira do InterFau de Tatuí (2002 também).
Bala perdida que entrou pela janela da casa da minha tia (casa da frente daqui, em cuja garagem guardo o meu carro); Chaveiros do Valencia C.D.F (trazido pelo Keyller) e do Havaí (trazido pela minha irmã); Selo de 10 centavos de dolar (provavelmente de algum cartão postal que não mandei de NY, em 2004); Quarto de dolar comemorativo de Rhode Island; e chave reserva do Mitsubishi Pajero Sport alugado no Colorado em fev/99, que eu esuqeci de devolver junto com o carro (vai se ranexada aos arquivos daquela viagem assim que possível...)
Além desses havia também um pin do Ocktober Fest de Blumenau (que eu nunca fui); um pin da Copa de 98; um cartão-chave de hotel, e outras porcarias...
Arrumando o Quarto II – A Evolução do Gordinho Através das Carterinhas do Colégio.
Essas estavam devidamente guardadas (quer dizer, mais ou menos...), mas eu nunca tinha olhado para elas com calma.
E o que eu mais achei interessante foi reparar o meu olhar... Nesse aspecto é uma pena que não tenha a foto da 2ª série, mas as da 1ª e da 3ª dão uma idéia... Especialmente a da 1ª série (1987, 7 anos)...
O olhar revela bastante... esse da 1ª série é o olhar que eu identifico como meu hoje. Entre a 6ª e a 8ª série o olhar é meio bundão, mas foi esse foi um período bundão mesmo. Daí em diante (essas fotos param nos 19 anos, e as do Anglo da carteira de motorista estão ruins o suficiente para não ser possível identificar nuances no olhar) tem uma alternância forte entre o olhar bundão e um olhar mais arrogante...
Mas nunca como esse dos 7 anos. Gostei. E espero não perder mais esse olhar......E é melhor parar por aqui, porque isso dá assunto para um outro post (senão esse vai virar um giga-post), mas antes preciso encontrar as fotos do Hawai de 88...
Arrumando o quarto III – Encontrando fantasmas do passado.
A garota na foto é a Tatiana. E na caricatura também (óbvio!). A partir delas eu percebi o tempo que eu não organizava o quarto. Porque se o tivesse organizado teria jogado a foto e o desenho fora. Hoje não. O desenho é uma das poucas caricaturas de outra pessoa que eu fiz e deu certo (Gil, se você por acaso estiver lendo, por favor, não esnobe).
A Tati não gostava dessa foto. Ela até tinha alguma razão nisso, já ela era ainda mais bonita do que a foto faz supor (3x4 normalmente não mostra o melhor da pessoa)... Mas eu gostava dessa foto. Que aliás ela não me deu, eu roubei.
Da caricatura ela também não gostou (ela era meio chata às vezes, difícil de gostar das coisas), muito provavelmente porque o foco do desenho era o nariz operado dela, normalmente um assunto delicado:
A operação foi feita de graça por um amigo do pai dela sob a desculpa da correção de um desvio de septo... que segundo ela ficou muito pior depois. E se ela parecia não gostar do nariz “novo”, em relação ao velho a coisa era ainda pior. Frequentemente tínhamos a seguinte conversa, com uma ou outra variação:
-Mas como era seu nariz antes?
-Muito feio.
-Como assim?
-Era feio.
-Você tem alguma foto?
-...
-Deixa eu ver as fotos?
-Não.
-Mostra vai...
-Não.
-Por que não?
-Porque não.
-Só pra mim vai.
-Não.
-Deixa...
-Não tem mais foto. Joguei tudo fora.
-Não jogou.
-Joguei sim.
-Jogou não.
-Joguei.
-Tá mentindo.
-Não estou.
-Tá sim.
-Não to!
(...)
E por aí ia...
E, apesar de não ter exatamente saudade da criatura, gostaria de saber o que ela fez da vida dela...
Arrumando o Quarto IV – Os culpados.
Se foi proposital eu não sei, mas influência nos netos deve ter sido meio forte, porque dos 4 netos dele dois fizeram arquitetura e um fez eng. civil. Apenas minha irmã fugiu e fez medicina...
...Mas talvez a gente tenha entendido errado. Vendo hoje os “tratorzinhos” eu fico pensando se a idéia dele não era que nós tivéssemos uma construtora, ao invés de pastar em carreiras complicadas (Meu avô era bastante desapegado de dinheiro, é razoavelmente difícil acreditar nisso... Difícil, mas saudável...)...
Esse Mercedes foi o último (nao lembro a ordem em que que ganhei os outros), e na época eu adorei, por ser o primeiro que não era "facilmente quebrável", e conseqüentemente meus pais não iriam guardar e esconder de mim...
...Mas também achei que era tão legal quanto os anteriores...