01 a 05 de Dezembro - Parte 1/2

Sexta-Feira, 01/dez/2006

Manhã:
Vou para o escritório de carona com a Thabata.
E lá pego um flagrante dela atualizando o blog em horário de trabalho...

(Isso foi cruel da minha parte, escolhi a pior das fotos, de umas 40, hehehe)

Ao voltar à Vila Mariana noto que meu carro havia sofrido uma incursão da Luftpombos (ou seria da Pombowaffe?).
E até agora eu não limpei o bombardeio.

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Tarde:
Apresentação do TFG do Daniel Savoia. Projeto bom, pesquisa ótima, apresentação excelente. Bem legal. E ao final da apresentação eu descubro mais um fora que eu dei. Dos grandes.
DANIEL: - Então Ros, desculpa...

EU: - Oi? Mas por que?
DANIEL: - Então, é que eu leio os blogs de vocês, e eu vi o comentário que você fez sobre a gente não ter conseguido visitar Lucca (comentário que eu deixei no flog da Thabata)... Mas eu espero que a oportunidade nunca falte...
EU (com vontade de enfiar a cabeça num balde cheio de areia): - Putz, descupa Dan, não foi nesse sentido...
Esse foi um dos grandes. Porque fora com o Nabisco Bauduko não tem problema, mas fora com amigo dói...

E isso remete a outro assunto, aquilo que eu sempre digo, de que os blogs são lidos por muito mais gente do que pensamos.
Creio que eu nunca cheguei a dar um fora direto aqui, mas lembro de ao menos dois indiretos, grandes, decorrentes de comentários. Um do Paulo, em um comentário sobre “salsichas”, que eu apaguei, mas acho que tarde demais, e outro da Paula, sobre “hamburgers”, que eu nem me preocupei em apagar porque sabia que já tinha sido lido...

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Sábado, 02/dez/2006

Cabelo ou rédeas?

Pizza na minha irmã. Abro o Misiones de Rengo Merlot Reserva 2004, que trouxe do Chile. Meu guia de vinhos chilenos sugeria consumir rápido, sem envelhecimento, e não decantar. Se alguém me perguntar vou começar a sugerir ignorar meu guia, já que ele merecia ou ser decantado ou esquecido por uns 2 anos.
Mas estava muito bom, tirando um amargor no fundo que parece (começo a achar que seja) típico de tintos chilenos mais encorpados (ou ao menos de tintos chilenos mais encorpados quando ainda jovens).
E não fui só eu que gostei, o que me faz desconfiar que a genética familiar pode influenciar em certos gostos...


Para o bem da saúde mental e financeira do meu sobrinho, espero que não todos.

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