Esse blog anda ouvindo: Genesis (com Peter Gabriel, óbvio), Queen (o A Night At The Opera), Muse e Chris Cornell. E muito Audioslave ainda.
posted by Ros at 8:19 PM
sábado, junho 16, 2007
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8 Comments:
Ahhh... então baixou o Muse! O Absolution é muito bom!
Curioso foi que eu só reparei no "fôlego" desesperado que o vocalista pega a cada frase depois que a Paula comentou comigo.
Chris Cornell solo novo? É bom? Só conheci uma música do cd solo dele anterior ao Audioslave.
Ahh... e vc conhece Marillion? o misplaced childhood é muito bom, e com influência muito direta de Genesis. É o álbum que tem kayleigh, mas não o dispense por isso.
Eu já falo do Muse pra vocês há um bom tempo e nem tchum! hahaha.
Gosto de Butterflies & Hurricanes e seu piano monumental...
Boas pedidas. Pmugf.
Paulo,
Em partes:
Muse: Sim, resolvi baixar. Não ouvi muita coisa ainda (só os 2 primeiros e o Absolution). Mas já conhecia (e gostava de) alguma coisa. “Muscle museum”, por exemplo.
Sei lá, lembra um pouco Placebo.
E as respiradas do vocal lembra um pouco as trastejadas do Metallica, quando guitarras/baixo trocam de acordes (aliás, o Muse também faz essas trastejadas, ao menos no Absolution). No Metallica me incomodava. No Muse passa meio despercebido.
Chris Cornell: Estava ouvindo mais os “ao vivo”. Do cd novo ouvi duas ou 3 só, mas não muito promissoras. Depois faço um post sobre gigante sobre Soundgarden/Audioslave e adjacências e comento.
Marillion: Como ousas falar mal de “Kaylight”?
Eu comprei o Misplaced Childhood em 1997. Assim que saiu em cd aqui (os cds com o Fish eram todos importados e custavam uma fortuna na época, tipo uns R$25...).
Kaylight foi o 1º solo de guitarra que eu tirei (mas me atrapalhava na base). E acho se eu pegar a guitarra agora ainda sai uns 60% dele direto... Acho que meu irmão toca também... mas não o solo.
E o show do Marillion foi o pior show que eu vi. Em 1997 também, com o vocalista “novo”, e o show foi lotado de músicas melosas. O guitarrista tão gordo que precisava de outro palco só pra ele, e o vocal desmunhecando tanto quanto o possível.
E ainda por cima metade do público era de empregadetes que estava lá só para ouvir a música da novela... “Beautiful” acho. Ergh!
PS: Já comprou um baixo?
Repolho,
O problema é que vc ouve Tom Jobim e Philip Glass. Isso pesa contra as suas sugestões. Hahahahahaha...
...Mas eu devo admitir que só tinha ouvido o Paulo falar a respeito.
Bom Pmugf, eu NUNCA te ouvi falar a respeito do Muse. Só o Capanema.
Do Pmugf só ouvi falar de humanos, maria albertina, guerra peixe, madredeus, no máximo travis.
E Ros, eu não falei mal de Kayleigh. Eu assumi que, caso vc não conhecesse a banda, poderia ter esse preconceito, até pq eu tinha. Só consegui gostar mesmo da música depois de ouvir o resto do álbum.
Se quiser mais coisas moderninhas pra ouvir, baixa dois cds do Porcupine Tree: In Absentia e Dead Wing.
E por último, gostei da sua comparação com as trastejadas. Mas elas nunca me incomodaram, sempre considerei que tinham um som condizente, não estavam jogadas.
PS: Ainda não comprei um baixo...
Paulo,
Porra, o Muse veio do Capanema????? Acabou de ser rebaixado a Sidney Magal!
Hahahahahahaha...
...
A forma que vc escreveu sobre "Kaylight" é análoga à "Vc conhece Extreme? Eles tocam More Than Words, mas não os dispense por isso".
Deu a impressão de que não gostava. Ou melhor, que colocava "Kaylight" junto à "Beaultiful". Ergh!
...
Entre coisas estranhas e moderninhas meu micro tá lotado. Foi pra lista dos downloads futuros, mas vai ter que esperar aliviar.
Aliás, falando em coisas modernas, dá uma ouvida em Bloc Party. é meio esquisitão, totalmente fora do estilo que eu ouço, mas parece interessante.
...
As trastejadas do Metallica devem ser propositais mesmo, já que não fica mais fácil tocar daquele jeito.
Mas eu não gosto, prefiro som mais limpo.
PS: Como não? Que que tá esperando?
Bom, eu só recebi um salário até agora, e ando comprometido em dinheiro e tempo com as aulas de francês.
Se eu comprar um baixo, era bom fazer aula também, e não vejo muita chance disso acontecer nos próximos meses.
Mas está nos planos.
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